terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Preço de Imóvel novo subiu até 81% em São Paulo


Com crédito disponível e economia aquecida, os preços dos imóveis novos na cidade de São Paulo dispararam neste ano. O metro quadrado dos lançamentos teve alta de até 81% de janeiro a outubro, na comparação com 2009.

Foi o caso dos apartamentos residenciais localizados na Bela Vista (região central da capital), cujo metro quadrado custa R$ 8.043 hoje.

Na média do município, a valorização do valor do metro quadrado foi de 29% --de R$ 4.084 em 2009 para R$ 5.272 neste ano.

"O preço, historicamente, acompanha os índices de inflação. Neste ano, porém, houve um descolamento, apontando para a valorização dos imóveis", afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP (sindicato da habitação). O IPCA, índice oficial de inflação do governo, subiu 4,38% no ano, até outubro. Já a alta do INCC no mesmo período é de 6,34%.

Bairros

O levantamento, feito pela empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel, mostra que, de um total de 50 bairros que tiveram lançamentos em 2009 e em 2010, 46 apresentaram alta nos preços.

Naqueles em que houve queda, a consultoria a atribui à "readequação dos preços" ou à "venda de unidades de padrão mais baixo".

A pesquisa compara os preços médios em 2009 e nos dez primeiros meses de 2010. Após a Bela Vista, a maior alta, de 73,74%, ocorreu na Vila Maria (zona norte).

O preço médio mais alto é de Moema (zona sul), onde o m² de um lançamento custa, em média, R$ 10.513 o m². Na região, um imóvel com 100 m² é vendido por R$ 1,05 milhão.

Celso Amaral, diretor da Geoimovel e da Amaral DAvila Avaliações, diz que o cenário atual positivo influenciou a alta de preço. "Não há perspectiva de desemprego e o crédito ficou mais acessível."

Fonte: Folha de São Paulo
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terça-feira, 9 de novembro de 2010

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Ultilização do FGTS

Novidade!!!

Para quem tem um consórcio imobiliário, pode usar os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço(FGTS) para liquidar ou complementar sua carta de crédito, bem como para apenas compor um lance. A medida foi aprovada pelo Conselho Curador do FGTS no final de 2009 e regulamentada pela Caixa Econômica Federal (CEF) em março deste ano. Os consorciados que quiserem aproveitar o benefício, devem seguir as mesmas regras de uso de do FGTS válidas para quem está comprando via financiamento imobiliário. Além de que o saldo só pode ser usado por trabalhadores com no mínimo três anos de contribuição, o mutuário não pode ter outro imóvel adquirido com recursos do fundo no mesmo município. O consorciado deve respeitar ainda o limite de R$500 mil para a compra do imóvel e não ter mais de três parcelas em atraso.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Estudo Descarta Bolha Imobiliária no Brasil

São Paulo - A possibilidade de que uma "bolha" esteja se formando no setor imobiliário brasileiro, apoiada em volumes robustos de crédito imobiliário e preços de imóveis em alta, pode não passar de um temor infundado.

A constatação foi feita nesta quarta-feira pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), que encomendou um estudo à MB Associados para comprovar que, mantidos os atuais patamares do setor, a formação de uma bolha não deve acontecer no curto ou no longo prazo.

"Não temos características básicas que induzam ao aparecimento de uma bolha... Não temos excesso de endividamento", disse o economista da MB, José Roberto Mendonça de Barros, se referindo à alavancagem excessiva vista nos Estados Unidos em 2008, que marcou o início da crise econômica mundial.

O estudo assinalou que um dos fatores que pode levar à formação de uma bolha envolve a ausência de um indicador para balizar os preços de imóveis no Brasil, que vêm avançando em ritmo tão forte quanto o da demanda. No caso brasileiro, contudo, essa aceleração refletiria um reajuste após 20 anos em que o setor imobiliário foi mal precificado.

"Quando a demanda começa a crescer, aumentar preços é normal. O importante é saber se há oferta para isso", afirmou Mendonça de Barros.

Embora tenha descartado uma bolha, o economista alertou para a forte demanda por parte da classe C que, até 2016, deve exigir cerca de 1,5 milhão de imóveis a cada ano disponíveis no mercado. "O mais importante é aumentar a produção imobiliária, como tem acontecido."

Semestre recorde

A combinação de um cenário econômico estável com recuperação da renda da população e flexibilização dos bancos levou a um recorde em financiamento imobiliário no primeiro semestre.

De janeiro a junho, os recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram 23,8 bilhões de reais, alta de 77 por cento ante a primeira metade de 2009, segundo a Abecip.

Nos seis meses até junho, foram financiadas 187,6 mil unidades pelo sistema, número 51,5 por cento maior que igual período do ano passado.

O desempenho semestral levou a entidade a elevar a previsão para os empréstimos concedidos pelo sistema para financiamento imobiliário em 2010 para 57 bilhões de reais, totalizando 450 mil unidades. A previsão anterior era de 45 bilhões de reais, montante já atingido nos 12 meses até junho.

De acordo com a Abecip, se considerados os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), os financiamentos para imóveis este ano podem superar 65 bilhões de reais em crédito e 480 mil unidades financiadas.

Para o presidente da Abecip, Luiz Antônio França, em 2014, o financiamento imobiliário deve responder por 11 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Hoje, essa relação é de 4 por cento.



fonte: Vivian Pereira, REUTERS - 11/08/2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Preços de imóveis residenciais novos disparam em SP

Valor do metro quadrado de imóveis de dois dormitórios subiu 42,86% de janeiro a abril na comparação com o mesmo período de 2009

Os imóveis residenciais novos, tanto os de classe média como os de alto padrão, tiveram forte valorização neste ano na cidade de São Paulo, com grande aceleração de preços nos últimos meses. Pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) revela que o preço do metro quadrado de imóveis de dois dormitórios subiu 42,86% no primeiro quadrimestre, na comparação com o mesmo período de 2009. No primeiro bimestre, havia subido 25%.

No caso dos imóveis de dois e três dormitórios, o movimento foi semelhante. Em ambos os casos, houve aumento de 27% nos preços no primeiro quadrimestre na comparação anual, depois de o metro quadrado desse tipo de produto ter se valorizado 6% e 2,4%, respectivamente, no primeiro bimestre.

A alta dos preços do metro quadrado entre janeiro e abril superou de longe a valorização obtida em outros ativos. Segundo cálculos do administrador de investimentos Fabio Colombo, o capital investido no período em certificados de depósito interbancário (CDI) se valorizou 9,19% e na caderneta de poupança, 6,68%. Já os recursos aplicados em ouro tiveram desvalorização de 6,84% e, no dólar, houve retração de 23,83%.

Apenas as aplicações na bolsa, sustentadas pelo bom desempenho da economia, tiveram valorização superior à dos imóveis (74,17%). Os cálculos foram feitos com base na cotação dos investimentos do último dia útil de fevereiro deste ano, comparada com a mesma data de 2009.
(fonte - Jornal O Estado de São Paulo(18/06/2010)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Cresce busca por edifícios comerciais no Grande ABC

O mercado imobiliário do Grande ABC está descobrindo novo nicho. Com a chegada do Rodoanel e com o metro quadrado por até metade do valor de São Paulo, a procura por imóveis comerciais para abrigar escritórios e indústrias na região cresceu cerca de 45%, conforme apontam imobiliárias da região. O Secovi (Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais) estima aumento de 12% na construção de novos empreendimentos.

O presidente do Secovi-ABC, Milton Bigucci, explica que o preço médio cobrado pelo metro quadrado na região é de R$ 5.000. Em áreas comerciais da Capital, como a região da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e Vila Olímpia, o metro quadrado custa, em média, R$ 8.000.

Bairros menos comerciais cobram até R$ 6.000 pelo metro quadrado, como no Morumbi, por exemplo. "Estamos próximos da Capital. Além disso, temos muitas indústrias sediadas aqui. Existe a preferência de colocar os escritórios fora da empresa e fica mais fácil se os espaços forem próximos", justifica.

Bigucci atesta que a oferta de empreendimentos voltados para o trabalho no Grande ABC ainda é pequena, mas deve começar a expandir em 2010. "Agora é que estão começando a aparecer lançamentos de prédios comerciais em São Caetano e São Bernardo. O Grande ABC se desenvolveu muito, principalmente com edifícios residenciais, e hoje nota-se essa carência de prédios nesta área. Seja para locação ou venda."

O presidente aponta que além das ótimas condições de rotas de trânsito e do alto desenvolvimento dos últimos tempos, a facilidade de financiamento dessas áreas tem atraído grandes investidores da Capital.

Nelson Belchior, gerente de vendas e locação de aéreas industriais da Corazza de São Bernardo, alerta que, com a proximidade de entrega do Rodoanel, a procura por imóveis comerciais na região expandiu 45%. "Estamos próximos do Porto de Santos, Anchieta, Imigrantes. Nossos lucros só não serão maiores por problemas com as prefeituras. Temos muitas áreas de mananciais, o que faz com que tenhamos terrenos para oferecer, mas com poucas áreas aproveitáveis."

Sócio-proprietário da Imobiliária Quality, em São Paulo, Osni Roberto de Castro, comenta que, por não participar do rodízio paulista, o Grande ABC torna-se a melhor opção para empreendimentos. "Principalmente de caminhões, que não podem circular por diversos lugares na Capital durante o horário comercial. O Grande ABC também está perto das rotas para várias rodovias", aponta. Segundo o corretor, muitos investidores têm mostrado interesse pela região, mas ainda faltam empreendimentos para recebê-los. "A oferta é muito menor do que a procura."

Paula Cabrera
Do Diário do Grande ABC

domingo, 18 de abril de 2010

Todos devemos ser investidores


Em época de economia estável e boas perspectivas futuras, tem sido cada vez mais comum vermos pessoas que correm riscos propositais, em busca de rendimentos financeiros. Porém, não só na corrida por dinheiro, existem pessoas com esse perfil investidor.

Em primeiro lugar, a idéia de investir está atrelada ao risco. Há investidores com grande fascínio por esse perigo, que estão sempre em busca de bons resultados. No mercado financeiro, os investidores conservadores preferem a certeza de ganhar pouco a correr o risco desconfortável de ganhar muito. O investidor é alguém que pensa em longo prazo, abrindo mão do consumo imediato para aplicar seu capital em busca de uma rentabilidade atrativa. Em outras palavras, essa rentabilidade atrativa pode ser considerada como aquele sonho que temos medo de buscar, ou aquele desafio, que não encaramos por medo.

O fato é que não dá para se viver com a ilusão de que não corremos riscos, já que a questão aqui é aprender com a mente do investidor, que procura correr riscos que sejam congruentes com seu estilo. Um investidor profissional sempre evita entrar em um negócio que não combine com sua forma de atuar e assim ele mostra que há horas de dizer sim e há momentos muito importantes para se dizer não, e que ter sabedoria para distinguir um instante do outro é essencial para os riscos que ele vai ou não se submeter.

Tanto no contexto executivo como no pessoal, é sempre desafiador fazer escolhas sem saber ao certo qual será seu "reflexo" no futuro, pois é preciso ter a consciência da conseqüência em cada ação que tomamos. Na esfera profissional, pode haver a dúvida se devemos ou não arriscar uma nova carreira. Na vida a dois, saber momento exato de dizer algo ou mesmo de se separar é um período delicado, em que um passo em falso pode nos colocar frente a algumas perdas, muitas vezes irreparáveis.

Viver é correr riscos em todas as áreas, em todos os momentos. Desde o instante que não temos certeza absoluta de nada, fazemos escolhas com um determinado nível de risco. A grande questão é: e quando, justamente por sermos conservadores e ficarmos imóveis, sem fazer nada, estagnados em nosso comodismo, acabamos correndo riscos maiores de termos problemas do que se ousássemos fazer algo diferente do que temos feito? Não investir, ou seja, não atuar a favor do que desejamos, é correr o risco maior de não ter uma segunda chance.

Por isso, devemos pensar bem nos riscos que estamos correndo ao fazer - ou não - alguma coisa. Normalmente, nossa impulsividade nos causa muito mais danos que imaginamos, nos colocando em perigos desnecessários. Porém, definitivamente, não investir é um risco que não vale a pena correr.

JUNCAL- Consultor imobiliário Fone:11 7821-5957

Segurança - Rentabilidade - Liquidez

No caso específico do imóvel, se comporta, segundo três pilares , sendo que a segurança é, de forma inequívoca, inclusive entre os críticos dessa modalidade de investimento, aquela que apresenta maior segurança, pois o imóvel compreende um investimento sólido, ou bem de raiz, denominado ativo real.

No que tange à rentabilidade, historicamente é um investimento que apresenta rentabilidade constante, em épocas de maior demanda, sua rentabilidade obviamente aumenta, apresentando comportamento inverso em épocas de menor disponibilidade. Seu índice percentual gira em torno de 12% ao ano, variando, entretanto, com o tipo de imóvel e especialmente com seu valor.

A liquidez do imóvel, embora seja o ponto mais atacado por aqueles não adeptos nesta modalidade, pode ser definida como relativa. Haja vista que o investidor imobiliário, se precisar dispor de seu patrimônio de forma abrupta, provavelmente não deverá encontrar comprador que lhe dê ganho real ou até mesmo equivalente ao investimento realizado, entretanto com o pequeno deságio, encontrará sempre compradores interessados em adquirir um ativo real.

Não importando qual dos itens do tripé básico se busque encontrar, o mais relevante nesse direcionamento, a princípio, é a finalidade específica de cada um deles. Os mais conservadores optam por alicerçar o seu investimento em bases sólidas, no pilar segurança, enquanto os mais agressivos voltam-se para investimentos com maior rentabilidade.

Independente dessa análise individual, a regra mais aceita e mais difundida entre especialistas, envolvendo qualquer natureza de investimento, volta-se para a diversificação do produto, ou seja, vale o velho adágio popular: “não colocar todos os ovos na mesma cesta”.

Dentro de um universo genérico, podemos verificar que são quatro as motivações de uma aquisição imobiliária: utilização, valorização, empreendimento (ou negócio) e renda.

A mais corriqueira é a que se destina à utilização, cujo investimento está direcionado ao uso próprio do imóvel, residencial ou comercial. O uso residencial talvez seja a mais comum das formas de aquisição conhecidas, em função do eterno sonho da casa própria, símbolo da estabilidade familiar. Enquanto isso, a aquisição comercial está mais relacionada à fixação do ponto comercial ou à modelagem do imóvel às necessidades da empresa.

Investimentos em imóveis em busca da valorização também são muito usuais. Neste caso, o investidor busca, a médio e longo prazos, um ganho superior a outros ativos, simplesmente pela conjugação de fatores que agreguem valor ao imóvel. Muito comum são os investimentos em lançamentos na planta, uma vez que tendem a apresentar valorização, à medida que o empreendimento esteja nas chaves à ser entregue.

sábado, 17 de abril de 2010

Preços dos imóveis disparam nas capitais

Especialistas apontam cidades em que preços estão mais caros.
Ganhos tornam mercado imobiliário um investimento atraente.
Ligia Guimarães Do G1, em São Paulo

A aeroviária Lisa Lima, 34 anos, comprou há dois anos um apartamento na planta no bairro dos Jardins, em São Paulo. Vendeu o imóvel este mês, quando recebeu as chaves, e comemora o bom negócio: ganhou na venda R$ 150 mil a mais sobre o valor da compra, valorização de 73%.
“Eu tinha comprado porque eu morava em frente com o meu filho e queria que a minha mãe morasse nele. Daí quando eu vi que tinha valorizado bastante, resolvi revender. E acabou que com o dinheiro dessa revenda eu já comprei outro, na Barra Funda. Nenhuma outra aplicação me daria um retorno tão bom”, comemora ela, que já pensa em juntar amigos para voltar a investir em imóveis.
Lisa Lima revendeu apartamento nos Jardins antes mesmo do fim nas obras no prédio. (Foto: Daigo Oliva)
 
No Rio de Janeiro, uma história similar: espanhol radicado no estado há 55 anos, José Moleón comprou em 2008 um apartamento na Rua Senador Dantas, centro da capital fluminense. Reformou o imóvel, morou nele por alguns meses e, há dois, vendeu o mesmo com sobrevalorização de 100%. “O mercado nunca esteve tão interessante como agora”, diz Moleón, com a experiência de quem vive de comprar e vender imóveis há mais de 40 anos.

Relatos semelhantes ao de Lisa e José estão cada vez mais frequentes: a expansão do crédito, o aumento da demanda e subsídios como o programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, estimulam a valorização de imóveis em todo o país. Segundo especialistas e entidades ligadas ao setor de imóveis consultados pelo G1, a aceleração dos valores e os preços mais altos se destacam em algumas regiões: além de São Paulo e Rio, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza e Curitiba estão entre as mais fortes.
 
“Sempre houve épocas em que o mercado (imobiliário) de uma região estava mais valorizado que outros por algum motivo. O fenômeno dessa vez é que é justamente algo generalizado”, diz a consultora de mercado imobiliário da Fundação Getúlio Vargas, Ana Maria Castelo, que vê o início de um movimento da volta do pequeno investidor ao mercado de imóveis.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Porque investir em imóvel ?


Investir em imóveis é seguro!

Um imóvel é um patrimônio físico, está lá, ao alcance das mãos, podemos tocar nele, podemos vê-lo. Um imóvel é seu, ninguém lhe tira, o governo não pode congelá-lo como já fez com a poupança e contas bancárias.

Imóvel é fonte de renda!
Um imóvel bem escolhido é fonte de renda vitalícia, todos precisamos de moradia e quem não tem condições de comprar a casa própria sempre estará a procura de um bom imóvel para alugar.

Imóvel mantém o valor!
Além de gerar renda, um imóvel bem escolhido mantém seu valor e muitas vezes valoriza mais do que a simples correção do dinheiro investido.
Comprar imóvel gera disciplina.

Os proprietários de imóveis se acostumam a receber o aluguel mensal de suas propriedades e com estes rendimentos fazem seus planos de forma organizada. Uma amiga, por exemplo, usa a renda de um apartamento que possui para pagar suas férias anuais, enquanto usa a renda de outro imóvel para dar mesada aos dois filhos. Quando aumenta o aluguel dos seus imóveis, aumenta junto a mesada dos dois. Eles, sabendo disso, se disciplinam com o que tem e mais que isso, planejam um dia ter seus próprios imóveis de aluguel.